Labor Educacional

Ensino ativo: protagonismo para a educação

Um conjunto de ações que busca desenvolver e aplicar novas metodologias dentro da sala de aula. Afinal, este não é mais um espaço de transferência de conhecimento: é um ambiente colaborativo, onde professores e alunos descobrem, juntos, formas de explorar o mundo.

Um mundo dominado pela tecnologia. Diariamente somos impactados por transformações na maneira com que nos comunicamos, nos relacionamos, consumimos informações e gerenciamos a rotina. O aprendizado é constante, acompanhar as mudanças na mesma velocidade em que acontecem não é tarefa fácil.

A transformação também acontece na sala de aula. Novas gerações de alunos estimulam professores, gestores e pais a repensarem as metodologias de aprendizagem. São alunos mais questionadores, mais curiosos, que recebem estímulos a todo instante.

Como aproveitar este novo perfil para desenvolver a educação? De que forma a metodologia de aprendizagem apoia o protagonismo dentro e fora da sala de aula?

Educação para o presente e o futuro

Ensino ativo. Um conjunto de ações que busca desenvolver e aplicar novas metodologias dentro da sala de aula. Afinal, este não é mais um espaço de transferência de conhecimento: é um ambiente colaborativo, onde professores e alunos descobrem, juntos, formas de explorar o mundo.

O principal pilar do ensino ativo está no estímulo ao protagonismo. Incentivar os alunos a experimentarem o prazer de aprender, conduzi-los a experiências concretas de construção do conhecimento.

“No processo de ensino, quanto maior for a interação entre princípios teóricos e experiência prática; quanto mais equilibrada for a relação entre todas as habilidades humanas, maior a probabilidade de os alunos conseguirem uma aprendizagem eficaz e sucesso nos estudos”.

Para pensar!

Será que sua escola está preparada para os desafios da nova educação? Suas metodologias são baseadas em ensino ativo? Aqui estão algumas questões e reflexões para começar a pensar a educação de forma mais contemporânea.

• Os alunos se sentem desafiados a aprender algo novo?

• As potencialidades dos alunos são utilizadas para fazer descobertas? Considere a experiência cognitiva de forma integral: observação, imaginação, sentidos, raciocínio, intuição.

• A escola apresenta problemas reais da comunidade para que os alunos busquem as soluções?

• Os alunos são autores do seu conhecimento? Ou apenas assimilam conteúdos na base da memorização?

Por fim…

O “pensar” e o “fazer” são atividades fundamentais e com o mesmo grau de importância; a teoria é tão importante quanto a prática, as habilidades socioemocionais e manuais são tão importantes quanto as habilidades mentais, o idealizar e o planejar são tão importantes quanto o executar.

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